sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Essas são as musicas da torcida mais temida do brasil!!!!


HINOS DA RAÇA
Esta sessão não tem a intenção de divulgar a violência entre as torcidas, nem visa o ensinamento de palavras de baixo calão, mas sim divulgar as músicas cantadas por nossa agremiação nos estádios onde joga o nosso amado C.R. Flamengo.

Grito de Guerra I
Torcer, Lutar, ao inimigo massacrarRaça Rubro-Negra!
Grito de Guerra II
Nós somos casacas vermelhasCom moral e vibraçãoNós somos da torcidaA mais temida da naçãoSomos fogo em movimentoNo combate aproximadoNós fazemos o inimigoPedir perdão pro seus pecadosPercede, lidera, Raça rubro-negra!
HINO DAS BANDEIRAS
O lê, lê,O lá, láA Raça vem aí e o bicho vai pegar (2x)
Se você não é rubro-negroTrate logo de correrPorque ela vem com seus guerreirosEla vem pra te fuderRubro-negro é assim mesmoDá porrada em qualquer um(Mais que beleza) Que beleza,O Rubro-Negro não tem medo de morrer
O SENHOR
Erguei as mãos a força se fudeuErguei as mãos a força se fudeuErguei as mãos,Que a força jovem se fudeu mais uma vez!
O senhor ele é flamengoE flamengo eu também souEle é da Raça eu também souDa Raça do mengo!
ÓH MEU MENGÃO
Óh meu mengãoeu gosto de vocêquero cantar ao mundo inteiroa alegria de ser rubro-negroconte comigo mengãoacima de tudo rubro-negro (2x)
Óh meu mengão...
VAMOS MENGO
Ê vamos, vamos mengo (ô,ô)Ê vamos, vamos mengoTe adoramos , te amamos!
RAÇA FLA TERROR
A Raça-Fla terrorFlamengooooo!
OLÉ OLÉ
Olê, olê, olê, olêOlê, olê, olê, olêEu sou Flamengo de coraçãoEu sou do time que é pentacameão
TORCIDA DA PORRADA
Ê rapaziada sou da Raça Rubro NegraA torcida da porrada (2x)
Quem não gosta do mengoTô legal , tô legalSai da frente minha genteQue a Raça Vai passar (2x)
Ô, ô, ô, Mengo!Lá, lá, lá, Raça!
PERAÊ!
A força não se cansa de apanharA young não se cansa de correr
Peraê, Peraê, Peraê,que a Raça vem aêPeraê, Peraê, Peraê,E se ficar pra ver a bala vai comer.
Lá, Lá, Lá,
FLAMENGO
Lá, Lá, Lá, Flamengo (2x)A Raça do FlamengoQue bota pra fuderLá fora a porrada vai comer
PORCO MANIA
Eu prometo acabar, com a porco-maniaQue atacou maus amigos, é a ordem do diaPois ser palmerense, nunca foi fama de ser malSe não der na mão, eu brigo até de pauPode vir todo mundo, eu não temo ninguémA Raça Fla mata um, mata cemTem calma amigos, que a paz vai voltar
SOU DA RAÇA DEMOROU
Ô, ô, ô, ô, ô,Sou da Raça demorouÔ, ô, ô, ô, ô,Demorou mais abalouÔ, ô, ô, ô, ô,Mengo, mengo, mengo!
TORCIDA LOUCA
Torcida louca, torcida louca, torcida loucaÉ a Raça-Fla (2x)Raça, Raça, Raça faz o maraca tremer (2x)
SAMBA DA RAÇA
Flamengo, razão da minha vidaRaça-Fla minha torcidaSuperior e soberanaQue todo fim de semanaSe empolga e se agitaPara o Flamengo incentivarDisposição, DisposiçãoO manto sagrado pra sempre eu vouhonrarSe preciso vou morrer pelo mengãoJunto com a minha Raça-FlaEu sou da Raça com muito amor, amorA Raça Rubro Negra é o terror (2x)
(Mais a Raça) A Raça dá um show a cada dia
e a torcida contagia os jogadores do mengãoempurra o fla pra todas as vitóriase o seu passado é de glóriasde orgulho e tradição (o mais tem até)Tem até quem desesperaPois a Raça em quem lideraEm território NacionalMineirão, Pacaembú,Onde o Flamengo for jogar, eu vou lá!
Vou com meu mengão pelo meu brasil inteiro,Dando um show na arquibancadaE cantando o tempo inteiroVou com meu mengão pelo meu brasil inteiro,Vou metendo a porradaRaça-Fla só tem guerreiroFlamengo, razão da minha vida...

PORRADA VAI ROLAR
Hoje Vai Ter Uma Festa Porrada Vai rolarForça Jovem Vai morrer Eu sou da Raça FlaSe lembra do Nandinho, o próximo é vocêCorreu na 28, Na Bariri TambémMas esculacho mesmo foi na Paulo de FrontemCorre, corre, corre, Corre forcinha sem pararSenão a Raça vai te pegar Mata um !!! Mata mil Eu Sou Da Raça-Fla A Mais Temida Do Brasil!!!!
SÓ QUERO É SER FELIZ
Só quero é ser Feliz Pega TJB e tira Sangue do nariz E poder me orgulhar eu sou Rubro Negro Eu sou da Raça FlaEu só quero é ser Feliz Pega a TJB e tira Sangue do nariz E poder me orgulhar eu sou da mais temidaO Terror é Raça Fla!!!!
RAP DO PIRÃO
O alo pirao, alo alo boa vistao.Sou Raça Rubro-Negra O terror dessa nação (2x)Alo Zona Oeste, Comando Aliança Elite, Niterói e Jacarepagua Centro, Zona Sul, Caxias é o terrorTem a Raça em São Paulo e Ilha do GovernadorComando Leopoldina, Pilares, Abolição Quero ver a Raça Unida, Comando UniãoEssa onda de pancada, isso não esta com nadaHoje a forca corre muito e amanha leva porradaQuero ver a Young flu, correr na multidãoA cachorrada vira lata, apanhou na aboliçãoO ataque a forca jovem, isso não foi necessárioPorque a Raça Fla, detonou São Januário.
RAP DO PIRÃO II
O alo pirao, alo alo boa vistao.Sou Raça Rubro-Negra O terror dessa nação (2x)Já peguei a Young flu, forca e tjbAgora eu to botando ate a mancha pra correr.
SAI DA FRENTE
Sai, Sai da frente Região dos Lagos é Chapa quente !
DISPOSIÇÃO
Disposição, Disposição ! Raça Fla da Região !
TORCER JUNTOS
Vamos dar as mãos e torcer juntosNa dividida ganha quem tem uniãoO nosso time é agente em campoAgente tem mais garra tem mais coraçãoMengão, mengão é a nossa seleção de ouroÉ um grito de guerra sóVamos mengão, avante mengãoO nosso time é forteÔ ô ô ô, ô ô ô, Mengo!Lá lá lá lá, lá lá lá, Raça!
TERROR DO RIO
Eu vou mostrar para vocêQue eu vou botar pra fuderEu sou da Raça eu sei que arrepioNós somos o terror do Rio
Pode vir a cachorradaPode vir o pó de arroz(a Playboyzada)Pode vir a força do bacalhauQue a Raça baixa o pau
ATIREI O PAU
Atirei o pau na forçaE mandei tomar no cúForça jovem filha da putaChupa rola e dá o cúHei força! Vai tomar no cú!Olê Mengooooo, Olê Mengooooo!
RAÇA FLA 60.000
Maior movimento de torcidas do BrasilRaça-Fla sessenta mil!!!
A RAÇA CANTA
Quando a Raça cantaA torcida se levantaE só dá mengoÊ, ê,ê,ê,ê bota pra fuder
DÁ LHE I
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe mengoCom muito orgulhoCom muito amor
DÁ LHE II
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe dá-lhe ôDá-lhe, dá-lhe, dá-lhe dá-lhe ôDá-lhê, Mengo!
DÁ LHE III
Dá-lhe, dá-lhe dá-lhe Raça do mengoDá-lhe ô, Dá-lhe ô.
VASCAÍNO VAI MORRER
Vascaíno vai morrerVai pra fora do BrasilVai morar em PortugalE vai pra puta que pariu
QUANDO A RAÇA FLA PASSAR
Vai sacudir, vai abalarQuando a Raça-Fla passarExplode coração é muta emoção no arNão há quem resistaA nossa bateriaFoguetes e bandeiras no arQuando o meu Flamengo joga é festaÉ pra levantar poeiraFicar parado, no meio da Raça é bobeira
A RAÇA É REI !
Ô, ô, ô, ô, ô, ôA Raça é rei!
AONDE VAI O MENGÃO
Eu dou a voltaEu pulo o muroEu fumo um bagulhoAssalto um bancoNa minha vida ninguém manda nãoEu vou aonde vai o mengão
Eu dou porrada pra valerEu bota a força pra correrDurante o jogo eu vou torcerApós o jogo eu vou beber
O CAMPEÃO É O URUBÚ
Vamos cantar mais uma vezPra sacudir essa naçãoEu sou rubro-negro não tenho medoEu sou flamengo de coração (2x)O bacalhau chupou o meu pauO pó de arroz chupou depoisO glorioso tomou no cúE o campeão é o urubu
Vamos nessa minha genteVamos cantar até morrercom muita garra e emoçãopra ver o mengo ser campeão (2x)O bacalhau chupou o meu pauO pó de arroz chupou depoisO glorioso tomou no cúE o campeão é o urubu
RAÇA DO URUBÚ
Vai, vai tomar no cú (ê,ô) (2x)Eu sou da Raça do urubu
SAMBA DO VICE DA GAMA
Que a verdade é cristalina amorEu já sei, eu já seiPra acabar com essa mentiraQue vem vindo da colinaVários livros de história eu pesquiseiLá cheguei, então sorrindo constateiQue as suas glórias são lendas, eu já seiQue o luso almirante era frouxo e gayO dinamite detoneiO zico do maraca é reiO seu recalque, é mais profundoPorque sou campeão do mundoCom a tijuca afundou, o excesso de bacalhauA caravela naufragou no carnaval (2x)
Rio de Janeiro é rubro-negro, meu irmão!Eu sou, Eu souPenta brasileiro e três vezes tricampeãoAo lembrar aquela CPI do apitoJá se borra o EuricoCampeão só com armaçãoA massa com o Flamengo estáA Raça é a nossa arma pra ganhar
Pode vibrar a nação, mengo, mengo!Já pode comemorar, comemorar!O vasco da gama meu bemÉ freguês em terra e mar
Que a verdade é cristalina amor...
GRITO DE GUERRA III
Flamengo unido É muito ForteNão teme a lutaNão teme a morteAvante CompanheirosQue essa Luta é minha e suaUnidos VenceremosA porrada Continua.....
PAU NO CU DA FORÇA...
La laiá la laiá lauê, laiá laiá laiá la lauê, Pau no cu da força e da Tjb! É HORA DE BRIGAR
Agora força jovem é hora de brigarEstamos esperando só você chegarRaça Rubro-Negra é a torcida do terrorCorre cachorrada já estou aquiYoung e mancha verde vou te sacudirQuero ouvir vocês, vou contar até três...1,2,3 vai correr mais uma vezcorreu na 28 e na Centralcorreu a força jovem bacalhau
RAP DOS ALEMÃO
Agora eu vou falar e preste muita atençãoA galoucura correu no MineirãoNo estádio da Gávea, ela virou piadaFoi esmagada e espulsa na porradaTal de mancha verde mais cuzona do BrasilA sua sede foi a Raça que invadiuNa copa do Brasil mancha verde não agüentouSó com um bonde Raça-Fla te espancouJovem do santos só correSangue jovem só playboyMorreu um afogadoPelo Comando NiteróiÔ lá lá lê lêJá peguei a força Young-flu e tjb ê êÔ lê lê lá lá p terror do RioÉ a torcida Raça-Fla (2X)
ANALISANDO AS TORCIDAS
Analisando as torcidas organizadasEu vou te falar as que mais correm da porrada (2 x)Young-flu só sabe tomar no cuTjb não se cansa de correrE a Força jovem todo mundo já conheceQuando a Raça chega ela desapareceRaça-Fla disposiçãoCaçadora de alemão (2x) BONDE DO TRI
É o bonde do triSó tem disposiçãoNós pegamos a forçaEsculachamos na mãoÉ o bonde do triDo tri (2X)

Essa é a historia do meu time !!!

Clube de Regatas do Flamengo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Se procura outros significados de Flamengo, consulte Flamengo.
Flamengo
Nome
Clube de Regatas do Flamengo
Alcunhas
FlaMengoMengãoO Mais Querido do BrasilO Time do Povo
Torcedor
FlamenguistaRubro-Negro
Mascote
Urubu (oficial)
Samuca, Uruba e Urubinha
Popeye
Fundação
17 de novembro de 1895
Estádio
Estádio José Bastos Padilha (Gávea)
Capacidade
8.000
Localização
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Mando de jogo em
Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã)Capacidade: 87.101
Presidente
Patrícia Amorim[1]
Treinador
Andrade[2]
Patrocinador
Nenhum[3]
Material Esportivo
Olympikus
Competição
Campeonato Carioca Copa do Brasil Campeonato Brasileiro Copa Sul-americana Copa Libertadores
2010 2010 2010 2010 2010
Em disputaNão disputaráInício não definidoNão disputaráInício: 24/02
2009 2009 2009 2009 2009
CampeãoQuartas-de-finalCampeãoPrimeira faseNão disputou
2008 2008 2008 2008 2008
CampeãoNão disputou5º colocadoNão disputouOitavas-de-final
Ranking nacional
3º lugar, 2.039 pontos [4]
Website
Flamengo.com.br





 
Uniformetitular





 
Uniformealternativo
Temporada atual
editar
O Clube de Regatas do Flamengo é um clube poliesportivo brasileiro com sede na cidade do Rio de Janeiro fundado para disputas de remo em 17 de novembro de 1895. Criado no bairro de mesmo nome, o clube mudou-se para o bairro da Gávea na primeira metade do século XX.
Sua atuação no futebol iniciou-se em 1912. Suas maiores glórias neste esporte são o Mundial Interclubes e a Copa Libertadores de 1981, na equipe que contava com nomes como Paulo César Carpeggiani (técnico), Júnior, Adílio, Tita e liderada por Zico, considerado o maior ídolo da história do clube. O Flamengo é o atual detentor dos títulos do Campeonato Carioca e do Campeonato Brasileiro, onde obteve sua quinta conquista em 2009.[5]
Detém o recorde de maior vencedor do Campeonato Carioca de Futebol com 31 títulos, sendo conquistado em cinco oportunidades o tricampeonato estadual (1942-44; 1953-55; 1978, 1979 especial e 1979; 1999-2001 e 2007-09). Em 26 de julho de 2009, tornou-se o primeiro clube a atingir a marca de mil jogos na Primeira divisão do Campeonato Brasileiro.[6][7] Junto ao Botafogo de Futebol e Regatas, detém a maior seqüência invicta do futebol brasileiro com 52 partidas em 1979.[8] O próprio Botafogo, além do Fluminense Football Club e do Club de Regatas Vasco da Gama são os grandes rivais esportivos do Flamengo ao longo da história.
É o clube com o maior números de torcedores do Brasil e do mundo, como indicam pesquisas do IBOPE,[9] e Datafolha[10] e reportagem da revista Mundo Estranho.[11] Estima-se ter uma torcida entre 33 e 40 milhões de torcedores só no Brasil.
O Flamengo foi eleito ainda, numa pesquisa feita pela FIFA, o nono maior clube do século XX, segundo maior do Brasil e quarto maior das Américas.[12] Já o Ranking da CBF coloca o Flamengo atualmente em terceiro lugar com 2039 pontos, atrás do Grêmio e do Corinthians.[13]
Em 9 de março de 2007, foi sancionada pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, a Lei Estadual 4.998/2007, instituindo o Dia do Flamengo, festejado no estado em 17 de novembro, data da fundação do clube.[14]
Também em 2007, o prefeito da cidade do Rio de Janeiro, César Maia, tombou a Torcida do Flamengo como Patrimônio Cultural da Cidade por promover espetáculos de alegria no Maracanã e em diversos estádios, instituindo também, em 17 de outubro de 2007, o Dia do Flamenguista, comemorado em 28 de outubro, mesmo dia do padroeiro do Flamengo, São Judas Tadeu.[15]
Além do remo e do futebol, outras modalidades de destaque no Flamengo são o basquetebol, onde a equipe masculina é a atual bicampeã nacional e foi campeã sul-americana em 2009, e a ginástica artística que conta na equipe com nomes de destaque como Diego Hypólito, Daniele Hypólito e Jade Barbosa.
Índice[esconder]
1 História
1.1 A origem
1.2 A fundação
1.3 O início no futebol
1.4 A primeira partida
1.5 A Gávea
1.6 Anos 1960 e 70
1.7 A era Zico - Os anos 1980
1.8 Pós-Zico
1.9 Time dos Sonhos
1.10 Casos de corrupção e o risco do rebaixamento
1.11 2006 - O início de novos tempos
1.12 Título recorde e nova frustração em 2008
1.13 2009 - O Rio tem novo rei
2 Cronologia
3 Futebol
3.1 Títulos
3.2 Estatísticas
3.3 Elenco atual
3.4 Jogadores destacados
3.5 Artilheiros
3.6 Treinadores
3.7 Uniformes
3.7.1 Temporada 2009-10
3.7.2 Uniformes dos goleiros
3.7.3 Uniformes de treino
3.7.4 Outras temporadas
4 Basquetebol
4.1 História
4.2 Elenco atual
4.3 Atletas destacados
4.4 Títulos
5 Esportes praticados no clube
5.1 Principais atletas
5.2 Outras modalidades
6 Sedes e estádios
6.1 Gávea
6.2 CT Ninho do Urubu
6.3 Maracanã
7 Símbolos
7.1 Hino
7.2 Mascote
8 Torcida
8.1 Torcidas organizadas
9 Presidentes
10 Patrocinadores
11 Publicações sobre o Flamengo
12 Ver também
13 Ligações externas
14 Referências
//
História
Este artigo ou secção possui passagens que não respeitam o princípio da imparcialidade.Tenha algum cuidado ao ler as informações contidas nele. Se puder, tente tornar o artigo mais imparcial.

Este artigo ou seção não cita nenhuma fonte ou referência (desde junho de 2009)Ajude a melhorar este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto ou em notas de rodapé. Encontre fontes: Googlenews, books, scholar, Scirus
Ver artigo principal: História do Clube de Regatas do Flamengo
A origem
Ver artigo principal: Origem do Clube de Regatas do Flamengo
Em fins do século XIX, o remo dominava o Rio de Janeiro. O futebol começava apenas a aparecer em alguns clubes, mas ainda era olhado com certo temor, pois não estava sendo recebido com entusiasmo pela sociedade carioca. Naqueles anos eram as competições de remo que movimentavam as manhãs no Rio e não havia praia que não tivesse o seu grupo de regatas. A turma da praia do Flamengo não acompanhava o resto dos rapazes, preferindo os passeios de barco pela baía e o bate-papo no Lamas, o já famoso restaurante do Largo do Machado.
Entretanto, a idéia de se formar um grupo na praia mais movimentada do Rio começava a nascer e numa noite de setembro de 1895, José Agostinho Pereira da Cunha perguntou a Nestor de Barros, Mário Spínola e Augusto da Silveira Lopes o que achavam em de se fundar um clube de remo. Eles concordaram com a idéia, a notícia correu logo pelo Largo do Machado e as adesões surgiram na primeira noite. Entretanto, para se tornar um clube de regatas, havia necessidades de um barco, naturalmente.
Havia uma baleeira a cinco remos, meio gasta, que poderiam comprar. E nada mais justo do que os que tivessem dinheiro fossem os primeiros a colaborar e, assim, Mário Spínola, Felisberto Laport, Nestor de Barros, José Félix da Cunha Menezes e José Agostinho Pereira da Cunha contribuíram com quatrocentos mil réis, o suficiente para a compra da veterana embarcação, que teria que passar por uma reforma completa para ser o barco oficial do novo grupo que se formava.
Pherusa foi o nome dado ao barco e, para os devidos reparos, alguém indicou um armador de Maria Angu. Serviço perfeito por duzentos e cinqüenta mil réis e, mais uma vez, o pessoal que podia colaborar, colaborou. A manhã do dia 6 de outubro foi uma festa, pois era a data marcada para apanhar a ambicionada Pherusa.
Um bom grupo foi formado para ir buscar o barco: Nestor de Barros, José Félix, José Agostinho, Mário Espínola, Felisberto Laport, Napoleão de Oliveira, Maurício Rodrigues Pereira e Joaquim Bahia partiram felizes e mais felizes ficaram ao contemplar Pherusa a balançar-se no mar.
Depois do meio-dia saíram orgulhosos da Ponta do Caju já na embarcação. Mário Espínola dirigia o barco e apesar do tempo feio, nada tirava a empolgação dos rapazes. Entretanto, começou a ventar e a chover e, para tristeza de todos, a Pherusa não conseguia resistir e acabou naufragando. O medo tomou conta dos tripulantes e cada um procurava se manter de qualquer maneira seguro ao que ainda restava do barco. Bahia resolveu nadar até a praia em busca de ajuda, pois era um excelente nadador e o única capaz de tal tarefa.
Bahia sumiu, o vento parou, assim como a chuva e, de repente, uma lancha vinda da Penha viu o sinal de Mário Espínola – uma bandeira branca – e veio buscar os náufragos. Os tripulantes da lancha Leal salvaram todos e rebocaram a pobre Pherusa, totalmente destroçada.
Entretanto, o barco pouco importava, tudo o que queriam era saber do Bahia. Felizmente, Bahia realmente era um exímio nadador e, depois de quatro horas de luta, conseguiu chegar à praia, feliz por lá encontrar os seus companheiros. A recuperação de Pherusa foi mais uma vez iniciada, mas quando o barco já estava sendo preparado para novas batalhas, foi roubado e nunca mais o encontraram. Ficou de Pherusa apenas a lembrança e o desejo de todos em fundar realmente um grupo de regatas.
A fundação

Santuário de São Judas Tadeu, padroeiro do Flamengo, na sede da Gávea.
Ver artigo principal: Fundação do Clube de Regatas do Flamengo
Um novo barco foi comprado e recebeu o nome de Scyra. Agora só faltava reunir o pessoal e fundar o grupo. Na noite do dia 17 de novembro de 1895, muita gente estava num dos corredores da casa número 22 da Praia do Flamengo, onde Nestor de Barros morava num dos quartos. Lá, há muito tempo, já guardavam Pherusa e depois Scyra. A reunião teve por objetivo a fundação do Grupo de Regatas do Flamengo. Naquela mesma noite, foi eleita a primeira diretoria:
Domingos Marques de Azevedo, presidente
Francisco Lucci Colas, vice-presidente
Nestor de Barros, secretário
Felisberto Cardoso Laport, tesoureiro
Além dos eleitos, foram destacados como sócios fundadores José Agostinho Pereira da Cunha, Napoleão Coelho de Oliveira, Mário Espínola, José Maria Leitão da Cunha, Carlos Sardinha, Maurício Rodrigues Pereira, Desidério Guimarães, George Leuzinger, Augusto Lopes da Silveira, João de Almeida Lustosa e José Augusto Chairéo, sendo que os três últimos faltaram à reunião, mas foram considerados sócio fundadores. Na oportunidade, ficou estabelecido que a data oficial da fundação do clube seria 15 de novembro, feriado nacional.
As cores iniciais foram azul e ouro em listras horizontais bem largas. Entretanto, em 1898, por proposta de Nestor de Barros, houve mudança para as atuais: vermelho e preto.
Novos barcos foram sendo comprados e o Flamengo começou a destacar-se nas competições. Na I Regata do Campeonato Náutico do Brasil conquista a sua primeira vitória com Irerê, uma baleeira a dois remos, no dia 5 de junho de 1896. Anteriormente, o Flamengo só havia obtido colocações secundárias e muitos segundos lugares, o que lhe valeu, inclusive, o apelido de Clube de Bronze.
Em 1902, diante de seu crescimento, houve a transformação para Clube de Regatas do Flamengo.
O início no futebol
A partir de 1902, o remo passou a dividir com o futebol a preferência popular. Assim, os associados do Flamengo tornaram-se sócios também do Fluminense para acompanhar o futebol e os do clube das Laranjeiras vieram para o rubro-negro, a fim de acompanhar as regatas. Alberto Borgerth representava bem o exemplo, pois pela manhã remava pelo Flamengo e à tarde jogava pelo seu clube, o Fluminense.
Entretanto, em 1911, houve a cisão no Fluminense e muitos jogadores do tricolor vieram para o Flamengo, resolvendo em assembléia do dia 8 de novembro de 1911 fundar um departamento de esportes terrestres, com Alberto Borgerth na direção. A briga entre Oswaldo Gomes e muitos dos jogadores do primeiro quadro do Fluminense foi a razão da discórdia. Originalmente, pensou-se em uma simples adesão ao Botafogo mas como o alvinegro, na época, era o grande rival do Fluminense, a idéia foi logo descartada. Em seguida consideraram a idéia de reforçar o já estabelecido Paysandu mas também foi vetado, uma vez que o clube era composto exclusivamente de ingleses. Finalmente, surgiu a idéia de Borgerth, de se criar uma seção de futebol no Flamengo. A proposta foi aprovada e consagrada na assembléia do clube realizada no dia 8.
A primeira partida
Na Praia do Russel foram feitos os primeiros treinos e no dia 3 de maio de 1912, já devidamente filiado à Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, o Flamengo realizou a sua primeira partida. Foi no campo do América e os rubro-negros venceram o Mangueira por 16 a 2, sendo que o juiz foi o consagrado Belfort Duarte. O quadro do Flamengo formou com Baena; Píndaro e Nery; Coriol, Gilberto e Galo; Baiano, Arnaldo, Amarante, Gustavo e Borgerth.
A Gávea

Estádio da Gávea, vista atual capacidade 8.000 lugares.
O primeiro gramado conseguido pelo Flamengo localizava-se na Praia do Russel. Nele foram feitos os primeiros treinos, mas para os jogos do campeonato, conseguiu-se rendar o campo da rua Paiçandu. Na administração de Burle de Figueiredo, verificou-se um surto de progresso e expansão, incrementando-se a prática de diversos esportes.
O Flamengo passou a disputar vários campeonatos, construindo-se, então, o rink para a prática do basquete e da patinação. Outro grande evento da época foi a aquisição da sede náutica. A vida esportiva do clube transcorria normalmente. A conquista de brilhantes vitórias alcançadas pelos seus atletas nas competições aquáticas não sofreu solução de continuidade com o advento da prática dos desportos terrestres, nem tampouco com a passagem do amadorismo para o profissionalismo. Todavia, volta e meia, grandes dificuldades tinham de ser contornadas. Ficou-se na lembrança o plano utilizado na compra dos prédios números 66 e 68 da praia do Flamengo (hoje sede velha) e que consistiu no acréscimo das mensalidades, destinado ao pagamento da dívida. Em pouco tempo os dirigentes de então liquidaram esse compromisso, sem que houvesse desvios de verba para pagamentos de outra natureza que não a pertinente aos fins a que a mesma se destinava. Mas eis que, ao terminar o arrendamento do campo da rua Paiçandu, os seus proprietários não concordaram com a renovação do contrato, concedendo ao Flamengo, apenas, uma opção de compra. Na falta de verba para atender a uma operação tão vultosa, ficou o Flamengo, novamente sem praça de esportes. Foi quando Pascoal Segreto encetou a campanha pró-estádio da Gávea.
Para complementação da área doada foi preciso aterrar uma faixa da lagoa. De 1940 a 1948, os irmãos Pedro e Paulo Ramos Nogueira trabalharam incansavelmente na conquista da área que faltava. E na gestão de Dario de Melo Pinto, no ano de 1948, em face do término das obras do aterro, pleiteou-se à prefeitura do antigo Distrito Federal, por intermédio de Antero Coelho, a regularização definitiva da doação que fora feita pelo prefeito Pedro Ernesto, o que foi atendido pelo sócio benemérito General Ângelo Mendes de Morais, naquela época Prefeito da cidade.
A garagem da lagoa e aquela ponte da praia do Flamengo que deixou de existir com as obras de duplicação das pistas e posteriormente do aterro, foram obras da administração Bastos Padilha, durante a qual se fomentou uma campanha para solucionar definitivamente o problema da nossa praça de esportes, visto que o Flamengo se vinha utilizando do campo do Fluminense, em troca de uma pequena participação na renda das suas partidas. José Bastos Padilha, Alexandre Baldassini e Mário de Oliveira foram as grandes figuras dessa luta. Para apurar a verba necessária à construção do estádio da Gávea, lançaram uma campanha de aumento de sócios proprietários. E foi em 1938, já na administração Raul Dias Gonçalves, que o Flamengo inaugurou o seu estádio, na Gávea, já há alguns anos totalmente murado e que dispõe de uma área útil total de 60 mil metros quadrados.
Por decreto legislativo da antiga Câmara dos Deputados do antigo Distrito Federal, o Flamengo já possuía uma área de 50 metros de frente por 50 de fundos, na Avenida Rui Barbosa. E na administração Gustavo de Carvalho pleiteou o então Ministro da Guerra, Marechal Eurico Gaspar Dutra, um terreno vizinho a esse que fora anteriormente obtido na administração José Bastos Padilha. Eram mais 93 metros de frente por 50 metros de fundos. Atendida essa pretensão, ficou o Flamengo de posse de dois terrenos situados num dos pontos mais pitorescos da baía da Guanabara. E estava aberto, assim, o caminho para a concretização de uma velha aspiração rubro-negra: a construção de uma sede social capaz de atender às necessidades de uma entidade com tão alto coeficiente de expansão. Uma comissão encarregou-se de conseguir o apoio do benemérito Marechal Eurico Gaspar Dutra, para o plano de construção e financiamento do edifício a ser erguido nos terrenos da avenida Rui Barbosa nº 170. O Marechal empenhou-se pessoalmente no patrocínio da nossa causa, obtendo o apoio financeiro. Assim, sem que se vendesse o terreno nº 66/68, onde está situada a sede velha, mas com um bom planejamento financeiro, ergueu-se o grande edifício da avenida Rui Barbosa. Com dois blocos centrais de 24 pavimentos cada. Os quatro blocos totalizando 148 confortáveis apartamentos, ficando do quarto andar para baixo destinadas todas as suas dependências para a nova e moderna sede do Flamengo, além de algumas lojas. O prédio custou 52 milhões de cruzeiros antigos e seus apartamentos e inauguração da sede nova foi na administração Gilberto Ferreira Cardoso.
Neste período o Flamengo tinha como ídolo maior o craque Dida que, antes de uma contusão, era o camisa 10 da Seleção Brasileira. Dida foi a Copa de 58, mas ficou no banco de reservas machucado, em seu lugar entrou o garoto, até então reserva Edson Arantes do Nascimento (O Rei Pelé). Dida é também ídolo de Zico, que já confessou diversas vezes a sua influência em seu futebol.
Antes de chegar a "Era Zico", o Flamengo contou também com grandes craques como: Zizinho, Leônidas da Silva, Gérson, Benitez, Horacio Doval e Domingos da Guia, e ainda com com Garrincha por uma temporada, que vestiria o Manto Sagrado para encerrar a sua carreira.
Anos 1960 e 70
Apesar de nessas duas décadas as conquistas do Flamengo se limitarem mais ao âmbito regional, o clube teve em seu elenco diversos jogadores importantes para o futebol brasileiro e mundial.
Jogadores como Dida, Paulo César "Caju", Gérson, Rondinelli, Horacio Doval, Fio Maravilha, Evaristo de Macedo, Reyes, entre outros, fortaleciam as equipes montadas pelo clube.
Ainda na década de 1960, o Flamengo sagrou-se campeão do Torneio Rio-São Paulo. Na época um título que valia muito mais que a simples rivalidade entre paulistas e cariocas.
O maior legado da década de 1970, foi revelar ao mundo do futebol a equipe mais vitoriosa do Flamengo, e sem dúvida alguma um dos maiores esquadrões do futebol mundial. Foi nesse período que craques como Zico, Júnior, Leandro, Andrade e outros tão importantes quanto, subiram para a equipe profissional do Flamengo.
Segundo os próprios jogadores, o marco inicial da geração que seria tetracampeã brasileira (1980/82/83/87), e campeã da Libertadores da América e Mundial (ambos em 1981), foi o tricampeonato estadual de 1978/79/79 Especial, conquistado contra o rival Vasco da Gama.
A era Zico - Os anos 1980

Vista da arquibancada para o campo da Gávea.
A década de 1980 foi a época mais importante na história do Flamengo. Foi nesta década que o clube conquistou seu primeiro Campeonato Brasileiro, repetindo o feito, ainda nesta década, por mais duas vezes. Em 1987 o Flamengo conquistou tambem o título da Copa União, que embora não reconhecido pela CBF, é considerado pela maior parte da imprensa esportiva, pelo Clube dos 13 e pelo CND como o Campeonato Brasileiro de Futebol daquele ano. No mesmo período conquistou seus únicos títulos da Taça Libertadores da América e do Campeonato Mundial Interclubes em 1981. Pelas conquistas o Flamengo foi considerado O Time da Década[carece de fontes?].
Embora já possuísse a maior torcida do Brasil, o Flamengo só conquistaria o Campeonato Brasileiro na década de 1980. Com Zico na equipe, o rubro-negro conquistou seu primeiro título brasileiro em 1980, ao derrotar o Atlético Mineiro no Maracanã por 3 a 2, e Zico foi o artilheiro principal com vinte e um gols.
1981 foi o ano mais especial da década para a história do Flamengo. Além de conquistar o Campeonato Carioca levantou a Taça Libertadores da América derrotando o Cobreloa do Chile por 2 a 0, gols de Zico, na primeira participação do rubro-negro na competição. Depois, conquistou o Mundial de Clubes ao bater o Liverpool da Inglaterra por 3 a 0, em Tóquio. Zico ganhou o prêmio de melhor jogador da decisão. O Flamengo é o único clube carioca possuidor do título mundial. Além disso, outro feito foi estabelecido no Campeonato Carioca deste ano: a equipe conseguiu devolver a goleada de 6 a 0 imposta pelo Botafogo em 1972. Zico marcou o segundo e o quinto gol e Andrade fechou a goleada.
Em 1982 veio a segunda conquista do Campeonato Brasileiro, com uma vitória sobre o Grêmio com um gol de Nunes, após passe de Zico, que mais uma vez foi o artilheiro da competição.
Em 1983 o Flamengo conquistou o tricampeonato brasileiro ao golear o Santos no Maracanã por 3 a 0. Neste mesmo ano, Zico deixou o clube para ir jogar na Udinese, da Itália.
Dois anos depois, Zico voltou ao clube e em 1986 conquistou seu último Campeonato Carioca. Zico neste ano participou de poucas partidas, já que em 1985 numa partida do Estadual contra o Bangu ele foi vítima de uma entrada violenta do jogador Márcio Nunes, ficando sem jogar por muito tempo devido ao longo período de recuperação da cirurgia. Mas na partida inaugural do Estadual seguinte, marcou três dos 4 gols do Flamengo na vitória de 4 a 1 sobre o Fluminense.
Em 1987, foi um dos principais responsáveis pela conquista da primeira edição da Copa União (chamada pela CBF de módulo verde), considerado por maior parte da imprensa e pelo Clube dos 13 como o tetracampeonato nacional do Flamengo. Em um time onde orientava os jovens que obtiveram destaque internacional como Bebeto, Leonardo, Ailton, Zinho, Aldair, Jorginho, Zé Carlos e contava com os experientes Edinho, Leandro, Andrade, Renato Gaúcho e Zico. Dos onze titulares, apenas o meia Ailton nunca foi convocado para a Seleção Brasileira. Destacam-se as vitórias nas partidas semifinais contra o Atlético Mineiro e a final contra o Internacional, que foi vencida com um gol de Bebeto. A Copa União terminou de maneira controversa, após modificações das regras do campeonato por parte da CBF, que decidiu que o vencedor do módulo verde deveria enfrentar o vencedor do modulo amarelo (Sport) pelo título de campeão brasileiro daquele ano. No entanto o Clube dos 13 e consequentemente o Flamengo não aceitaram a mudança de regras e a CBF oficializou o Sport como campeão brasileiro daquele ano, após vitória sobre o Guarani na final.
Em 1988, apesar do Flamengo ainda possuir Zico e todo o elenco do ano anterior, não impediu o bicampeonato do arquirrival Vasco da Gama no Campeonato Carioca.[16] Esse foi o último título que a equipe de São Januário conseguiu conquistar sobre o Flamengo, que não perdeu mais nenhuma final para o rival desde então. Nessa época, uma das grandes dificuldades do Flamengo foi os constantes problemas de joelho de Zico.
Após o fim do Campeonato Carioca, vários titulares importantes deixaram o clube, como Andrade, Renato Gaúcho, Leandro, Edinho e outros, como o goleiro Zé Carlos e o artilheiro Bebeto, que desfalcaram a equipe para defender a Seleção Brasileira durante as Olimpíadas de Seul. O técnico Carlinhos também foi substituído por Candinho, que teve uma rápida passagem pela Gávea e foi substituído por Telê Santana. Não contratando substitutos à altura, o Flamengo teve participação regular no primeiro turno do Campeonato Brasileiro de 1988. Sofreu a quinta derrota consecutiva para o Vasco da Gama, porém teve algumas vitórias marcantes: 5 a 1 sobre o Guarani em pleno estádio Brinco de Ouro[17] e 1 a 0 sobre o Santos no Maracanã, no jogo de maior público do primeiro turno, e 3 a 0 sobre o Criciúma. A equipe lutou pela classificação no primeiro turno até a última rodada, mas não a alcançou.
No segundo turno, mesmo com todos seus titulares de volta, o time perdeu vários pontos e estava prestes a perder suas chances de classificação. No primeiro jogo escapou de uma goleada no estádio Beira-Rio contra o Internacional do artilheiro Nílson (3 a 1), porém Zico marcou um belo gol de honra para a equipe. Até que chegou o dia em que o Flamengo enfrentaria o já classificado Fluminense em mais um clássico Fla-Flu. Os jornais da época revelaram que a equipe tricolor zombou da equipe rival, dizendo coisas como "fechar o caixão do Flamengo". Porém, com uma vitória através de um gol do artilheiro Bebeto, o Flamengo iniciou sua empreitada rumo à classificação. Este Fla-Flu foi marcado pela estréia do então júnior rubro-negro Marcelinho Carioca no futebol profissional. A partir dessa vitória, o Flamengo não mais foi derrotado no segundo turno, vencendo três dos quatro jogos seguintes, nos quais brilharam as estrelas dos craques Alcindo, Sérgio Araújo e Bebeto. Na última rodada, o Flamengo teve dois desafios: vencer o Atlético Mineiro e superar o São Paulo na classificação. Ambos adversários eram concorrentes diretos a uma das vagas para a segunda fase. O Flamengo havia feito sua parte no Maracanã, ao vencer a equipe mineira por 2 a 0, gols de Zinho e do ex-atleticano Sérgio Araújo, e graças ao tropeço do São Paulo frente ao Goías (1 a 1), a vaga para a próxima fase foi assegurada,[18] e a classificação foi muito comemorada pelos jogadores.
Em janeiro de 1989,[19] teve início a segunda fase do Campeonato Brasileiro de 1988, e o Flamengo tinha como adversário o Grêmio, dos então jogadores Paulo Bonamigo e Cuca. O rubro-negro ainda estava sob comando do técnico Telê Santana. Após empatar em 0 a 0 no Estádio Olímpico, a equipe carioca foi derrotada por 1 a 0 na partida de volta no Maracanã, gol de Cuca.
Pelo Campeonato Carioca do mesmo ano, o Flamengo fez um ótimo primeiro turno, goleando o Nova Cidade por 8 a 1, a Cabofriense e o Fluminense por 4 a 0, empatando em 1 a 1 com o Botafogo e decidindo de forma invicta a Taça Guanabara contra o Vasco da Gama, eliminado do primeiro turno, num Maracanã lotado. Os jornais da época revelaram que os jogadores vascaínos estavam muito confiantes por haverem ganho as cinco partidas anteriores, e pretendiam ganhar a sexta e fazer a sena sobre o arquirrival, e assim entregar ao título do primeiro turno ao Botafogo. O Vasco ainda contava com a maioria dos algozes rubro-negros remanescentes do bicampeonato, como o próprio Zé do Carmo, o goleiro Acácio, Geovani, Bismarck, Mazinho, Vivinho, Cocada, o jovem goleador Sorato e o ídolo supremo Roberto Dinamite. Mas com dois gols de Bebeto] e um de Renato Carioca, e Bismarck descontando para o Vasco (3 a 1), a equipe da Gávea impediu o que seria uma histórica sequência de seis vitórias vascaínas e conquistou a Taça Guanabara, derrotando também ao Botafogo, concorrente direto ao título[20] Durante a festa, a torcida rubro-negra gritava: "Êêê ôôô, a Sena acumulou!"
Porém, no segundo turno, após empatar em 3 a 3 com o Botafogo num jogo praticamente ganho, onde Zico abriu o marcador com um gol de falta e perder duas partidas (Porto Alegre, atual Itaperuna e Vasco), o rubro-negro entregou a Taça Rio ao invicto Botafogo, que mais tarde se sagraria campeão carioca.
No mesmo ano, iniciou-se um novo campeonato, a Copa do Brasil, e o Flamengo foi eliminado ao se encontrar novamente com o Grêmio.
Pelo Campeonato Brasileiro de 1989, o Flamengo teve participação discreta, porém com algumas vitórias expressivas, como os 2 a 0 (gols de Júnior e Bujica) sobre o Vasco da Gama, que já possuía o ex-rubro-negro Bebeto no seu elenco. No meio do campeonato aconteceu a volta de Renato Gaúcho ao clube, e logo em seguida a demissão do técnico Telê Santana, devido a uma discussão entre os dois. Outra grande vitória aconteceu quando Zico fez sua última partida oficial pelo clube, numa goleada de 5 a 0 sobre o Fluminense em Juiz de Fora, onde o ídolo abriu o placar com um gol de falta (em soma, no ano de 1989 o Flamengo marcou dez gols em três vitórias sobre Fluminense e não sofreu nenhum gol; as vitórias foram 4 a 0 e 1 a 0 no Campeonato Carioca e 5 a 0 no Campeonato Brasileiro). O Flamengo ainda havia vencido o Botafogo com uma vitória por um belo gol de Aílton, terminando o campeonato e fechando a década de 1980 vitorioso sobre seus três principais adversários.
Neste período Zico marcou 568 gols e foi o maior artilheiro da história do clube. O craque também foi diversas vezes eleito o melhor jogador do Brasil, da América e do Mundo por revistas e jornais especializados em futebol. Em 1990, diante de um Maracanã lotado, Zico faria a sua partida de despedida pelo Flamengo.
Pós-Zico

Maracanã em uma partida do Flamengo.
Mesmo sem seu grande craque, os primeiros anos da era pós-Zico, foram de glória para o Flamengo. A primeira conquista nacional foi a segunda edição da Copa do Brasil em 1990 contra o Goiás.
Entre o fim de 1990 e ao longo de 1991 o Flamengo, agora comandado por Júnior devolveu a "quina" em cima do rival Vasco da Gama, conquistando cinco vitórias seguidas, e conquistando o Estadual do Rio de 1991, vencendo na final o Fluminense por 4 a 2.
O ano de 1992 foi marcado pela conquista de mais um título nacional, superando o Botafogo na final do Campeonato Brasileiro daquele ano, que teve o primeiro jogo vencido pelos rubro-negros por 3 a 0 e o segundo empatado de 2 a 2. Neste ano o grande destaque foi mais uma vez Júnior.
Novamente em uma decisão controversa, o Flamengo reinvidicou para si o título de primeiro clube a conquistar por cinco vezes o Campeonato Brasileiro, contabilizando a conquista da Copa União de 1987. Apesar do título ser reconhecido por parte da imprensa, pelo CND e pelo Clube dos 13, a CBF reconheceu apenas o Sport Club do Recife como campeão em 1987, oficialmente considerando por essa entidade como apenas o quarto título brasileiro em 1992, motivo que gera polêmica até hoje.
Time dos Sonhos

Bandeira do Flamengo na entrada do Maracanã.
Após o título brasileiro de 1992, o clube entrou em uma grande crise financeira e as conquistas nacionais e internacionais tornaram-se menos freqüentes. Em 1995, ano do seu centenário, o radialista Kleber Leite assumiu a presidência do clube e contratou o atacante Romário, então o melhor jogador do mundo, que estava no Barcelona.
Mesmo com Romário (que nesse ano brigava contra Túlio e Renato Gaúcho pelo "título" de Rei do Rio) e outros craques que foram contratados, como Edmundo e Branco, o ano do centenário rubro-negro não foi vitorioso. O Flamengo conquistou apenas a Taça Guanabara com três gols de Romário contra o Botafogo.
Em 1996, o Flamengo conquista de forma invicta o Campeonato Carioca de Futebol e a Taça Guanabara, vencendo o Vasco no último jogo da Taça Rio e conquistando o título por antecipação, sem a necessidade de uma final. Romário foi o artilheiro do estadual e Sávio Bortolini Pimentel o destaque da campanha do Flamengo na Copa Ouro Sul-Americana, onde o Rubro Negro sagraria-se campeão. Sávio terminou a competição como artilheiro ao marcar 3 vezes contra o São Paulo na final. Este foi o terceiro título internacional oficial do Flamengo.
Casos de corrupção e o risco do rebaixamento
Em 1999, assumiu Edmundo dos Santos Silva e, com ele, veio um contrato milionário com a empresa de marketing esportivo ISL. Apesar de campanhas ruins no Campeonato Brasileiro, o Flamengo se destacava em outras competições, tanto que sagrou-se tricampeão estadual (1999, 2000 e 2001) todas elas em cima do Vasco. Ganhou a Copa Mercosul em 1999 e a Copa dos Campeões, em 2001.

O campo do Flamengo.
Neste mesmo ano (2001), o Flamengo escapou do rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro na última rodada do torneio e iniciou uma série de campanhas pífias no Campeonato Brasileiro, quase em todas lutando contra o rebaixamento.
Em 2002 a ISL faliu, por razões alheias ao contrato com o Flamengo, e o clube ficou sem seu parceiro milionário. Sem dinheiro para manter o grande time montado, deu-se início a uma péssima fase no futebol rubro-negro. No mesmo ano Edmundo dos Santos Silva foi afastado da presidência acusado, entre outras coisas, de improbidade administrativa em uma votação bastante conturbada e polêmica (há denúncias de que não havia o quórum exigido no Estatuto do Clube). Até hoje não foi comprovada a veracidade dessas acusações a não ser as de sonegação de imposto, que foram assumida pelo ex-presidente.
Sem dinheiro para grandes contratações, o Flamengo não conseguiu formar equipes competitivas e por pouco não foi rebaixado no Campeonato Brasileiro em 2002, 2004 e 2005.
Em 2003 e 2004, ainda conseguiu chegar a final da Copa do Brasil. No primeiro ano, perdeu para o Cruzeiro. Na segunda vez, perdeu para o Santo André.
Em 2004 o Flamengo conquista seu 28º título estadual, em cima do rival Vasco da Gama.
Em 2005, o Flamengo fez um dos piores anos de sua história e, na chegada do técnico Joel Santana para salvar o clube do rebaixamento nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro, crava, em nove jogos disputados, seis vitórias e três empates, evitando assim que o Flamengo tivesse que disputar a Segunda Divisão em 2006.
2006 - O início de novos tempos

Torcida no Maracanã.
Em 2006, chega pela quinta vez à final da Copa do Brasil, porém desta vez consegue conquistar o título sobre o rival Vasco, ganhando novamente um título nacional, o que não acontecia desde 2001 com a conquista da Copa dos Campeões.
Um fato curioso foi a demissão do técnico Waldemar Lemos, após a classificação da equipe para as finais da Copa do Brasil. Para o seu lugar foi contratado Ney Franco, que treinava o Ipatinga, a sensação do torneio ao eliminar Botafogo e Santos, parando nas semifinais justamente contra o Flamengo.
Em 2007, paralelo a disputa da Copa Libertadores da América, o Flamengo conquista a Taça Guanabara 2007 ao derrotar o Madureira na final pelo placar de 4 a 1, após ter sido derrotado no primeiro jogo por 1 a 0.
Na final do estadual contra o Botafogo, o Flamengo empata ambos os jogos em 2 a 2 e, nos pênaltis (4 a 2), sagra-se Campeão Carioca de 2007, erguendo o 29° título estadual de sua história.
Na Taça Libertadores da América de 2007, é eliminado pelo Defensor Sporting, do Uruguai, nas oitavas de final. Em sua partida de ida, perdeu por 3 a 0 em Montevidéo e, mesmo vencendo por 2 a 0 o jogo de volta no Maracanã não consegue a classificação por ter um gol a menos no placar somado (3 a 2).

Torcida do Flamengo no Maracanã em 2007.
O Campeonato Brasileiro de 2007 prometia ser um dos piores da história do Clube de Regatas do Flamengo. Após a eliminação da Taça Libertadores da América, o clube estreou no Campeonato Brasileiro. Durante a disputa, o técnico Ney Franco foi demitido e o clube contratou novamente Joel Santana.
Nesse ponto, o clube almejava apenas sair da zona de rebaixamento e talvez conquistar uma vaga na Copa Sul-americana. porém ao final do campeonato o Flamengo havia conquistado o direito a uma vaga na Taça Libertadores da América de 2008.
Título recorde e nova frustração em 2008
Para a nova temporada de 2008 o clube renova o contrato de Joel Santana e contrata reforços para a disputa da Taça Libertadores. No primeiro turno do Campeonato Carioca conquista o décimo oitavo título da Taça Guanabara e, posteriormente na final, seu trigésimo Campeonato Carioca, ambos sobre o Botafogo. Com o trigésimo título estadual, o Flamengo empatou com o Fluminense em quantidade de títulos, possuindo ambos trinta até então.
Na primeira fase da Taça Libertadores consegue três vitórias no Maracanã e uma na cidade de Cuzco, vencendo o Cienciano por 3 a 0. Na mesma fase ainda empata e perde em dois jogos, resultando na primeira colocação do seu grupo e na segunda melhor campanha desta fase do campeonato, com 4 vitórias, 1 empate e 1 derrota.
Nas oitavas de final da Taça Libertadores, em meio à disputa dos jogos finais do Campeonato Carioca, o Flamengo enfrenta o América do México. No primeiro jogo aplica uma goleada de 4 a 2 sobre o adversário, em pleno Estádio Azteca. Contudo, no jogo de volta é novamente eliminado nas oitavas de final, perdendo a partida no Maracanã por 3 a 0. O jogo marcava a despedida de Joel Santana, contratado para comandar a seleção da África do Sul, país sede da Copa do Mundo de 2010.
No Campeonato Brasileiro, já sob o comando do novo técnico Caio Júnior, o Flamengo teve um início avassalador, chegando ao final da 11ª rodada abrir cinco pontos de diferença para o segundo colocado, o Grêmio. Porém nas sete rodadas seguintes o time só somou dois pontos, caindo para a sétima colocação. Foi recuperando posições ao longo do segundo turno, porém pontos preciosos perdidos em casa custaram-lhe não só a chance de conquista do título quanto a classificação para a Copa Libertadores de 2009. Porém, com o descenso do seu maior rival Vasco da Gama à Série B do Campeonato Brasileiro, o Flamengo tornou-se o único clube carioca a jamais ser rebaixado.
2009 - O Rio tem novo rei
Para 2009, o Flamengo trouxe para o lugar de Caio Júnior o técnico Cuca, que já tinha passado pelo clube em 2005, sem muito sucesso. Apesar da manutenção da base do time de 2008, a falta de contatações de peso em comparação com os outros clubes, e o currículo modesto do novo treinador, deixavam uma impressão de que o Flamengo não repetiria as campanhas anteriores.
A primeira competição em disputa foi o Campenato Carioca. Na Taça Guanabara, o time sofreu para derrotar adversários tecnicamente inferiores, normalmente marcando gols nos últimos minutos de jogo, mas ainda assim conseguiu se classificar na primeira posição do seu grupo. Nas semifinais uma derrota inesperada para o Resende por 3 a 1, deixou um alerta sobre a continuidade da equipe na competição. Na Taça Rio, o time encerrou a fase de classificação novamente em primeiro lugar no seu grupo, desta vez superando o Fluminense na semifinal e Botafogo na final da Taça Rio, conquistando o título e o direito à disputa do estadual.
Nas finais, assim como em 2007, as duas partidas foram emocionantes, ambas terminando empatadas em 2 a 2, o que levou a decisão para os pênaltis. Assim como no ano anterior, o destaque esteve por conta do goleiro Bruno, que defendeu dois pênaltis e garantiu o título para o Flamengo e o primeiro da carreira do técnico Cuca. O título marcou o quinto tricampeonato estadual do clube, e o deixou pela primeira vez líder absoluto em número de conquistas estaduais: 31, contra 30 do Fluminense.
Na Copa do Brasil, o clube avançou as duas primeiras fases com facilidade. Precisou de apenas uma partida para eliminar Ivinhema e Remo por 5 a 0 e 2 a 0, respectivamente. Nas oitavas-de-final enfrentou o Fortaleza, e quase complicou a classificação ao empatar no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, por 0 a 0. A dificuldade de precisar definir a classificação fora de casa não se confirmou, e o Flamengo venceu por 3 a 0 sem maiores sustos. Nas quartas de final o primeiro confronto contra um time da Série A. No primeiro confonto contra o Internacional no Maracanã, empate por 0 a 0, e o time seguia sem sofrer gols na competição. Mas no jogo da volta no Beira-Rio acabou sofrendo uma derrota por 2 a 1 que encerrou a participação do clube na competição nacional.
Fora dos gramados, o Flamengo também conquistou títulos. O time de basquetebol conquistou a Liga Sul-Americana e se sagrou bicampeão brasileiro, sendo o último o primeiro título do Novo Basquete Brasil, ao derrotar o Universo/BRB de Brasília por 3 a 2 no playoff final, após terminar em primeiro a temporada regular.
Em 22 de julho de 2009, Cuca foi demitido do clube.[21] Com Andrade como substituto, o time embalou no Campeonato Brasileiro e, com uma grande recuperação no segundo turno, assumiu a liderança na penúltima rodada, após vencer o Corinthians por 2 a 0 e com a derrota do São Paulo de 4 a 2 para o Goiás.[22] Em 6 de dezembro o clube precisava vencer para confirmar o título, num jogo tenso contra o Grêmio que saiu na frente no placar, mas virou o jogo para a 2 a 1 e conquistou a taça de campeão após 17 anos.[23]
Cronologia
Cronologia do Clube de Regatas do Flamengo
1895, 17 de novembro - Fundação, no casarão de Nestor de Barros, número 22 da Praia do Flamengo, Zona Sul do Rio de Janeiro
1911 - Disputa o Campeonato Carioca pela primeira vez
1914 - Ganha o primeiro Carioca
1914/1915 - Primeiro bicampeonato Carioca
1920/1921 - Segundo bicampeonato Carioca
1925, 1927, 1939 - Campeão Carioca
1942/1943/1944 - Primeiro tricampeonato Carioca
1953/1954/1955 - Segundo tricampeonato Carioca
1961 - Campeão do Torneio Rio-São Paulo
1963, 1965, 1972, 1974 - Campeão Carioca
1978/1979/1979 Especial - três títulos Carioca em dois anos
1978/1979/1980/1981/1982 - Pentacampeão da Taça Guanabara
1980 - Campeão Brasileiro pela primeira vez
1981 - Campeão da Copa Libertadores da América, do Mundial de Clubes e Carioca
1982 - Campeão Brasileiro pela segunda vez
1983 - Campeão Brasileiro pela terceira vez
1986 - Campeão Carioca
1987 - Campeão do Módulo Verde da Copa União (Contabilizado extra-oficialmente como um Campeonato Brasileiro pelo Clube dos 13 e pelo CND).
1990 - Campeão da Copa do Brasil pela primeira vez
1991 - Campeão Carioca
1992 - Campeão Brasileiro pela quarta vez (ou quinta vez, se contabilizado com o Módulo Verde da Copa União de 1987)
1995 - Centenário do clube
1996 - Campeão estadual invicto e Campeão da Copa Ouro Sul-Americana
1999 - Campeão da Copa Mercosul
1999/2000/2001 - Quarto tricampeonato Carioca
2001 - Campeão da Copa dos Campeões
2004 - Campeão Carioca
2006 - Campeão da Copa do Brasil pela segunda vez
2007 - Campeão da Taça Guanabara pela décima sétima vez
2008 - Campeão da Taça Guanabara pela décima oitava vez
2009 - Campeão da Taça Rio pela oitava vez
2007/2008/2009 - Quinto tricampeonato Carioca
2009 - Campeão Brasileiro pela quinta vez (ou sexta vez, se contabilizado com o Módulo Verde da Copa União de 1987)
Futebol
Apesar de ter sido fundado como um "Clube de Regatas", o esporte mais tradicional no Flamengo é o futebol. Único clube carioca campeão do mundo, é a equipe que mais vezes conquistou o Campeonato Brasileiro ao lado do São Paulo com 6 títulos (contando com a Copa União de 1987), e a equipe mais vitoriosa do Campeonato Carioca com 31 títulos.
Títulos

Sala de Troféus do Flamengo.
Ver artigo principal: Lista de títulos do Clube de Regatas do Flamengo
Mundiais
Copa Europeia/Sul-americana — Mundial Interclubes: 1981
Continentais
Copa Libertadores da América: 1981.
Copa Mercosul: 1999.
Copa Ouro Sul-Americana: 1996*.
Nacionais
Campeonato Brasileiro: 5 vezes[5][24]1980, 1982, 1983, 1992, 2009.
Copa União (módulo verde): 1987**.
Copa do Brasil: 2 vezes — 1990*e 2006.
Copa dos Campeões: 2001.
Regionais
x Torneio Rio-São Paulo: 1961
x Copa dos Campeões Estaduais Rio-São Paulo: 1956
Estaduais
Campeonato Carioca: 31 vezes — 1914, 1915*, 1920*, 1921, 1925, 1927, 1939, 1942, 1943, 1944, 1953, 1954, 1955, 1963, 1965, 1972, 1974, 1978, 1979*, 1979 (especial), 1981, 1986, 1991, 1996*, 1999, 2000, 2001, 2004, 2007, 2008 e 2009
Taça Guanabara: 18 vezes — 1970, 1972*, 1973*, 1978, 1979, 1980*, 1981, 1982, 1984, 1988, 1989, 1995, 1996*, 1999*, 2001, 2004, 2007 e 2008
Taça Rio: 8 vezes — 1978*, 1983, 1985*, 1986, 1991*, 1996* e 2000* e 2009
Torneio Início: 6 vezes — 1920, 1922, 1946, 1951, 1952 e 1959
Copa Rio: 1 vez — 1991
* Títulos conquistados sem derrota (invicto).
** O Clube dos Treze e parte da imprensa esportiva brasileira consideram o Flamengo o legítimo campeão brasileiro de 1987.
Categorias de base
Torneio Internacional dos Emirados Árabes: 2002.
Torneio Internacional da Holanda: 1998.
Torneio Internacional da Venezuela: 1993.
Torneio Internacional da Coréia: 1983.
Copa São Paulo de Juniores: 1990.
Taça Belo Horizonte de Juniores: 3 vezes — 1986, 2003 e 2007.
x Copa Cultura de Juniores: 2005.
Torneio Otávio Pinto Guimarães: 6 vezes — 1983, 1984, 1985, 1993, 2006 e 2007.
Campeonato Carioca de Juniores: 28 vezes — 1921, 1936, 1942, 1943, 1945, 1946, 1956, 1957, 1958, 1960, 1965, 1967, 1972, 1973, 1979, 1980, 1983, 1985, 1986, 1989, 1990, 1993, 1994, 1996, 1999, 2005, 2006 e 2007.
Estatísticas
Campeonato Brasileiro
Ano
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
Pos.
14º
12º
24º




16º
12º
Ano
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
Pos.






13º



Ano
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
Pos.
11º



14º
21º
13º

11º
12º
Ano
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Pos.
19º
24º
18º

17º
15º
11º



Em negrito, os anos em que o Flamengo foi campeão brasileiro.
Em verde, o ano em que o Flamengo se classificou para a Copa Libertadores da América, sem precisar ser campeão.
Em 1987, o Flamengo não se classificou para a Copa Libertadores da América, apesar de ter sido campeão da Copa União, modulo verde do Campeonato Brasileiro daquele ano.
Copa do Brasil
Ano
1989
Pos.

Ano
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
Pos.








10º

Ano
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Pos.





14º




Em negrito, os anos em que o Flamengo foi campeão da Copa do Brasil e automaticamente se classificou à Copa Libertadores da América.
Copa Libertadores da América
Ano
1981
1982
1983
1984
1991
1993
2002
2007
2008
Pos.






28º
10º
10º
Elenco atual
Legenda:
: Capitão
: Jogador suspenso
+: Jogador em tratamento
: Seleção Brasileira
: Seleção Chilena
Atualizado em 21 de janeiro de 2010.[25]
Goleiros

Jogador
1
Bruno
29
Marcelo Lomba
27
Paulo Victor

Marcelo Carné
Defensores e laterais

Jogador
Pos.
3
Álvaro
Z
4
Ronaldo Angelim
Z
14
David
Z
23
Welinton
Z
28
Fabrício
Z
2
Léo Moura
LD
19
Everton Silva
LD

Rafael Galhardo
LD
6
Juan
LE

Michael
LE/M

Jorbison
LE

Vitor Saba
LE
Meio-campistas

Jogador
Pos.
5
Toró
V
8
Willians +[b]
V
13
Maldonado +[a]
V
17
Fernando
V
21
Lenon
V
25
Léo Medeiros
V

Antônio
V

Pecka
V

João Victor
V

Ramon
M
15
Kléberson
M
16
Fierro
M
22
Vinícius Pacheco
M
26
Erick Flores
M

Camacho
M
43
Petković
M
Atacantes

Jogador
9
Vágner Love
10
Adriano

Dênis Marques
18
Gil
37
Bruno Mezenga

Paulo Sérgio

Diego Maurício
Técnico
Andrade
a.^ Lesão no joelho esquerdo
b.^ Torção no tornozelo direito
Jogadores destacados

Este artigo ou seção não cita nenhuma fonte ou referência (desde agosto de 2009)Ajude a melhorar este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto ou em notas de rodapé. Encontre fontes: Googlenews, books, scholar, Scirus
Adílio
Aldair
Alfredinho
Andrade
Adriano
Babá
Bebeto
Jorge Benitez
Biguá
Borgerth
Bruno
Cantareli
Carlinhos
Carpegiani
Eusebio Chamorro
Cláudio Adão
Dequinha
Dida
Djalminha
Domingos da Guia
Doval
Durval
Edílson
Esquerdinha
Evaristo de Macedo
Fábio Luciano
Felipe
Ubaldo Fillol
Fio Maravilha
Friedenreich
Gamarra
Garrincha
Lico
Gaúcho
Gérson
Gilmar
Henrique
Ibson
Índio
Iranildo
Jair
Jarbas
Joel
Jordan
Jorginho
Juan
Juan (lateral)
Júlio César
Júlio César "Uri Geller"
Júnior
Júnior Baiano
Kléberson
Leandro
Leandro Ávila
Leonardo
Léo Moura
Leônidas da Silva
Luizinho Lemos "Tombo"
Luís Carlos
Marcelinho Carioca
Marinho
Modesto Bria
Mozer
Nélio
Nonô
Nunes
Obina
Paulo César "Caju"
Paulo Nunes
Petković
Raul Plassmann
Reinaldo
Renato
Renato Augusto
Renato Gaúcho
Reyes
Romário
Ronaldo Angelim
Rondinelli
Rubens
Sávio
Sylvio Pirillo
Tita
José Ufarte
Agustín Valido
Vevê
Carlos Martin Volante
Yustrich
Zagallo
Zé Carlos
Zico
Zinho
Zizinho
Artilheiros
Em negrito os futebolistas ainda em atividade. Esta é a lista dos 30 maiores artilheiros da história:[26]
Goleadores
Pos.
Atleta
Gols
Jogos
Média
Pos.
Atleta
Gols
Jogos
Média
Pos.
Atleta
Gols
Jogos
Média

Zico
568
732
0,69
11º
Tita
130
391
0,35
21º
Perácio
97
123
0,79

Dida
264
357
0,74
12º
Adílio
128
616
0,21
22º
"Tombo"
95
160
0,59

Henrique
216
412
0,52
13º
Durval
124
133
0,93
Sávio
95
261
0,36

Pirilo
204
236
0,86
14º
Nonô
123
143
0,86
24º
Vevê
92
213
0,43
Romário
204
240
0,85
15º
Esquerdinha
117
280
0,42
Doval
92
263
0,35

Jarbas
154
381
0,40
16º
Joel
116
414
0,28
26º
Babá
89
308
0,29

Leônidas
153
149
1,03
17º
Alfredinho
103
106
0,97
27º
Nelson
86
146
0,59

Bebeto
151
307
0,49
18º
Evaristo Macedo
103
191
0,54
Gérson
86
153
0,56

Zizinho
146
329
0,44
19º
Nunes
99
214
0,46
29º
Luís Carlos
85
207
0,41
10º
Índio
142
218
0,65
20º
Gaúcho
98
200
0,49
30º
Rubens
84
173
0,49
Treinadores
Ver página anexa: Lista de treinadores do Clube de Regatas do Flamengo

Zagallo foi um dos principais técnicos da história do Flamengo.
Esses são os principais treinadores:[27][28][29][30][31][32]
Carlinhos – o Violino, como era chamado em seus tempos de jogador, costuma chamar a Gávea, sede do clube, de "segunda casa", e não é para menos: foram 517 partidas como meio-campista do Flamengo (seu único clube) entre 1958 e 1969 e outras 313 como treinador em 7 passagens pela equipe entre 1983 e 2000. Como principais títulos como treinador estão os Cariocas de 1991, 1999 e 2000, os Brasileiros de 1987 e 1992, e a Copa Mercosul de 1999.
Carlos Alberto Torres – possui duas curtíssimas passagens pelo clube, a primeira entre abril e agosto de 1983, e a segunda entre novembro de 2001 e fevereiro de 2002, mas suficientes para, respectivamente, conquistar o Brasileiro de 1983 e ajudar o clube a fugir do rebaixamento do Brasileiro de 2001.
Cláudio Coutinho – capitão de artilharia e mestre em Educação Física, são deles as idéias que fizeram do Flamengo o time campeão Mundial de 1981. Teve duas passagens pelo Flamengo: 1976-77 e a marcante 1978-80, tendo como principais títulos: o terceiro tricampeonato Carioca (1978/1979 Especial/1979), o Palma de Maiorca de 1978, os Ramón de Carranza de 1979 e 1980, e o Brasileiro de 1980. Faleceu prematuramente afogado aos 42 anos, poucas semanas antes de ver o Flamengo ser campeão Mundial (em 1981). Foi também o técnico da Seleção Brasileira na Copa de 1978.
Dori Kürschner – revolucionário técnico húngaro, criador do primeiro esquema tático que se tem notícia: o WM. Trazido pelo presidente José Bastos Padilha, treinou o clube no período de 1937-38, e apesar de não ter vencido nada de relevante, pode-se dizer que foi ele quem trouxe a tática futebolística não só ao Flamengo, como ao Brasil.
Flávio Costa – técnico com maior número de partidas disputadas à frente do time de futebol (746 ao todo). Dirigiu o clube em vários períodos: setembro de 1934 a janeiro de 1937, dezembro de 1938 a dezembro de 1946, 1951-52 e 1962-65. Como principais conquistas, o primeiro tricampeonato Carioca (1942/43/44), além dos Cariocas de 1939 e 1963.
Fleitas Solich – dirigiu o Flamengo em 504 partidas, nos períodos de abril de 1953 a junho de 1959, julho de 1960 a janeiro de 1962, depois em 1971. Como principais conquistas estão o Segundo Tricampeonato Carioca (1953/54/55), Taça dos Campeões Estaduais Rio-São Paulo de 1956, e o Torneio Rio-São Paulo de 1961, além de mais de 10 outros troféus.
Jair Pereira – sua principal passagem pelo clube se deu no ano de 1990, quando foi campeão da Copa do Brasil.
Joel Santana – com seu estilo defensivo, possui quatro passagens pelo clube (1996, 1998, 2005, 2007-08) em que se destacam o título Carioca invicto e a Copa Ouro Sul-Americana de 1996, a fuga do rebaixamento do Brasileiro de 2005, a arrancada do Brasileiro de 2007 e o título Carioca de 2008.
Ney Franco – o treinador mineiro teve uma passagem pelo clube entre maio de 2006 e julho de 2007, quando foi campeão da Copa do Brasil de 2006 e Carioca de 2007. Depois que Zagallo saiu do clube em novembro de 2001, foi quem ficou mais tempo à frente da equipe de forma ininterrupta (74 jogos).
Paulo César Carpeggiani – titular absoluto do Flamengo entre 1977 e 1980, em meados de 1981, por conta de sérios problemas no joelho, se aposenta como jogador (oficialmente seu último jogo seria um amistoso Flamengo x Boca Juniors em setembro de 1981), para logo então assumir o comando do Flamengo como seu treinador. Poucos meses depois, ele estaria à frente do time que deu ao clube suas maiores conquistas: a Libertadores da América e o Mundial de 1981. Como treinador, venceu também o Carioca de 1981 e o Brasileiro 1982. Ficaria até março de 1983, para só retornar no ano de 2000 quando teve uma rápida e apagada passagem de 3 meses pelo clube.
Zagallo – o tetracampeão do mundo de futebol tem sua história diretamente ligada ao Flamengo. Além de ter sido jogador do clube entre os anos de 1951 e 1958 (217 jogos), Zagallo foi seu treinador nos períodos de 1972-73, 1984-85 e 2000-01, totalizando 283 partidas. Exercendo a função de técnico do clube constam como seus principais títulos os Cariocas de 1972 e 2001 e a Copa dos Campeões de 2001.
Andrade – No ano 2009, entrou como técnico interino, após o Flamengo demitir o técnico Cuca. Após alguns jogos, o clube resolveu promovê-lo. Andrade levou o time a conquistar seu único título brasileiro na década de 2000, quebrando um tabu de 17 anos sem conquistar o campeonato em 2009. Na sequência o clube chegou a ficar até catorze pontos atrás do então líder Palmeiras, mas nos seus 17 últimos jogos o retrospecto foi de 12 vitórias, 4 empates e apenas 1 derrota.
Uniformes
Temporada 2009-10
Uniforme principal: Camisa com listras horizontais pretas e vermelhas, calção branco e meias com listras horizontais pretas e vermelhas.
Uniforme de visitante: Camisa branca, calção preto e meias brancas.





 
Titular





 
Reserva





 
1ª combinação





 
2ª combinação
Uniformes dos goleiros
Azul com detalhes brancos;
Amarelo com detalhes pretos;
Preto com detalhes vermelhos;
Vermelho com detalhes pretos;
Branco com detalhes vermelhos.





 
'





 
'





 
'





 
'





 
'
Uniformes de treino
Amarelo com detalhes pretos, calções e meias pretas;
Preto com detalhes amarelos, calções e meias pretas.





 
Jogadores





 
Comissão Técnica
Outras temporadas





 
2008





 
2007





 
2005





 
2000





 
1995





 
1987
Basquetebol
História
O Basquete rubro-negro começou sua trajetória de vitórias em 1919, quando ganhou seu primeiro campeonato. Título que voltou a conquistar em 1932, durante o Campeonato da Cidade do Rio de Janeiro de Basquete. Foi só o primeiro passo para que os títulos estaduais começassem a aparecer. O tricampeonato conquistado em 1933 (este invicto), 1934 e 1935 ficou na memória dos amantes da modalidade. No período de 1934, 1949, 1951 e 1953, o Flamengo foi campeão brasileiro em campeonato organizado pela antiga CBD (Confederação Brasileira de Desportos).
Passados treze anos, a coordenação técnica ficou a cargo de Togo Renan Soares, o Kanela, que hoje dá nome ao ginásio. A chegada do novo técnico revolucionou a história do basquete rubro-negro e acabou com a "seca" de títulos. Em 1948 e 1949, o Flamengo foi bicampeão estadual. No ano de 1951 Gilberto Cardoso se torna presidente e a partir daí o Flamengo entraria na década de ouro do basquete rubro-negro. O presidente que mais tarde viria a falecer durante o jogo da final do Campeonato Carioca de Basquete em 1955. De 1951 a 1960, o Flamengo se sagra decacampeão carioca. Durante esses 10 anos, foram 193 vitórias e 4 derrotas. A equipe formada na época destacou atletas que fizeram nome no Clube como, Algodão, Gedeão, Alfredo, Godinho, Guguta, Waldyr Boccardo, Fernando Brobró (campeão do mundo em 1959 e 1963), Arthur, Zé Mário, Tião Gimenez e Ardelum. Algodão participou de toda a campanha do "deca" e foi tricampeão brasileiro em 1949, 1951 e 1953. Pela seleção brasileira foi campeão sul-americano, em 1958 e campeão mundial em 1959.
O basquete masculino do Flamengo voltou a conquistar títulos em 1962, 64, 75, 77, 82, 84, 85, 86, 90, 94, 95, 96 98, 99 e 2002. Atualmente, o Flamengo é Tetracampeão estadual, com os títulos de 2005, 2006, 2007 e 2008.
Nas décadas de 70 e 80, o destaque da equipe era Pedrinho. Entre os anos de 99 e 2003, o grande nome do basquete rubro-negro foi Oscar Schmidt, o Mão Santa, que encerrou a carreira no Clube.
Em 2008, o Flamengo foi pela primeira vez campeão do Campeonato Brasileiro.
Em 2009, o Flamengo começou o ano com uma grande equipe, sagrando-se campeão da Liga Sul-Americana de Basquete e Conquistou o segundo título Brasileiro.
No feminino, o basquete rubro-negro foi bicampeão brasileiro em 1954 e 1955, com o talento de Carminha, Edyr Marques - Didi, Marina, Regina, Ivanira, Luiza Helena Micelli. Exatos dez anos passados, em 1964 e 1965, a equipe voltou a ser campeã brasileira, com algumas atletas que conquistaram o primeiro "bi". Norminha, Angelina, Marlene e Delei (da Seleção Brasileira) foram campeãs no Pan-americano de 1967, em Winnipeg no Canadá.
Elenco atual
Legenda:
: Capitão
Atualizado em 28 de Janeiro de 2009.[33]
Basquetebol

Jogador
Pos.
5
Hélio
Armador
9
Fred
Armador
4
Marcelinho
Ala/armador
6
Dedé[34]
Ala/armador
10
Duda
Ala/armador
19
Ian
Ala
11
Teichmann[34]
Ala/pivô
18
Jefferson William
Ala/pivô
7
Wagner
Pivô
13
Vitor Boccardo[34]
Pivô
17
João
Pivô
45
Coloneze
Pivô
54
Alírio
Pivô
Comissão Técnica
Chupeta (Técnico)
João Batista (Assistente)
André Guimarães (Preparador físico)
Ricardo Machado (Fisioterapeuta)
Igor (Estatístico)
Michila (Massagista)
Mineiro (Roupeiro)
Atletas destacados

Este artigo ou seção não cita nenhuma fonte ou referência (desde agosto de 2009)Ajude a melhorar este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto ou em notas de rodapé. Encontre fontes: Googlenews, books, scholar, Scirus
Basquetebol masculino
Affonso Azevedo Évora
Alexey de Carvalho
Alfredo da Motta
Algodão
Ardelum
Fernando Bro Bro
Godinho
Kanela
Marcelinho
Marcelo Vido
Marco Antonio Abdalla Leite
Mario Jorge da Fonseca Hermes
Carioquinha
Nilo Martins Guimarães
Oscar Schmidt
Paulinho Villas Boas
Pedrinho
Pipoka
Rato
Sebastião Gimenes
Waldir Geraldo Boccardo
Zé Mário
Basquetebol feminino
Angelina
Delci
Marlene
Norminha
Títulos
Ver artigo principal: Lista de títulos do Clube de Regatas do Flamengo no basquetebol
Liga Sul-Americana de Basquete (masculino): 2009
Campeonato Brasileiro (masculino): 2008, 2009
Campeonato Mundial (feminino): 1966
Campeonato Sul-americano (masculino): 1953 e 1961
Campeonato do Brasil (masculino): 1934, 1949, 1951, 1952 e 1953
Campeonato Brasileiro (feminino): 1954, 1955, 1964 e 1965
Campeonato Sul-americano (feminino): 1958 e 1964
Campeonato Estadual do Rio de Janeiro (masculino): 1919, 1933 (invicto), 1935, 1948, 1949, 1962, 1964, 1975, 1977, 1982, 1984, 1985, 1986, 1990, 1994, 1995, 1996, 1998, 1999, 2002, 2005, 2006, 2007, 2008 e 2009
Campeonato Estadual do Rio de Janeiro (feminino): 1954, 1964 e 1965
Taça Kanela: 1988, 1989 e 1990
Torneio Rio-São Paulo: 1920
Campeonato Carioca (Segundo quadro): 1920, 1927, 1928, 1929, 1930, 1947, 1956 e 1961
Torneio Início: 1920, 1931 e 1932
Torneio do Brasil: 1940
Segunda divisão - RJ: 1947, 1948, 1950, 1953, 1954 e 1964
Terceira divisão - RJ: 1946, 1952 e 1953
Taça Macedo Soares: 1948
Torneio de Lances Livres - RJ: 1952
Torneio de Apresentação - RJ: 1956 e 1965
Taça Gerdal Bóscoli: 1969 e 1975
Taça Goodway: 1985
Esportes praticados no clube

Interior do Ginásio Cláudio Coutinho.
Esportes olímpicos
Aquáticos:
Nado sincronizado
Natação
Pólo aquático
Remo
Artes marciais:
Judô
Coletivos:
Basquetebol
Futebol
Futsal
Voleibol
Outros:
Automobilismo
Ginástica artística
Principais atletas
Ginástica artística
Daniele Hypólito
Diego Hypólito
Jade Fernandes Barbosa
Lais da Silva Souza
Voleibol masculino
Bernard
Bernardinho
Marcus Vinicius
Talmo
Tande
Voleibol feminino
Ida
Isabel
Jacqueline
Leila
Virna
Outras modalidades
O Clube de Regatas do Flamengo é o maior detentor de títulos no mundo, 2.500 conquistas, sendo três mundiais, dezenove medalhas olímpicas e mais de 50 mil medalhas em outras competições desportivas.[35]Já contou com atletas, equipes e disputou competições nas seguintes modalidades:
Arco e flecha
Atletismo
Bocha
Bodyboard
Boxe
Canoagem
Caratê
Ciclismo
Escotismo
Esgrima
Futebol de areia
Futebol de botão
Ginástica rítmica
Halterofilismo
Handebol
Handebol de praia
Hipismo
Hóquei
Jiu-Jitsu
Luta greco-romana
Patinação
Pelota basca
Pentatlo moderno
Saltos ornamentais
Showbol
Tênis
Tênis de mesa
Tiro esportivo
Tiro prático
Triatlo‎
Vela
Voleibol de praia
Xadrez
Sedes e estádios
Gávea
Ver artigo principal: Estádio José Bastos Padilha

Piscinas na Gávea.

Entrada do Ginásio Hélio Maurício.
A sede principal do Flamengo fica na Gávea, em frente à Lagoa Rodrigo de Freitas.
No local, está a sede social e administrativa do clube. Os sócios podem usufruir do parque aquático, quadras de tênis, futebol, basquetebol e voleibol, brinquedos, restaurantes, além de ter locais para realização de festas.
Além da parte social, existe no local ginásios para disputa e treinamentos de esportes olímpicos. No Ginásio Hélio Maurício, há a realização de atividades ligadas ao basquetebol e voleibol. No Ginásio Cláudio Coutinho, acontecem treinamentos da equipe de Ginástica artística. A natação também tem seu espaço nas piscinas do Parque Aquático Fadel Fadel. Além disso, o Estádio José Bastos Padilha, mais conhecido como Estádio da Gávea, é o antigo local onde o time de futebol do Flamengo mandava seus jogos de pequeno porte. Atualmente, o campo é utilizado para treinamentos da equipe.
Do outro lado da rua da sede, junto à Lagoa Rodrigo de Freitas, encontra-se a base de treinamentos do remo rubro-negro.
CT Ninho do Urubu
O Centro de Treinamentos Ninho do Urubu é o local onde o Flamengo pretende realizar todos os seus treinamentos relacionados à equipe de futebol. Fica localizado em Vargem Grande e, apesar de a obra não estar completamente concluída, já é utilizado em algumas ocasiões pelo time.
Maracanã
Ver artigo principal: Maracanã
O Estádio Jornalista Mário Filho, é o local onde o Flamengo manda suas partidas de futebol. Após reformas de modernização para os Jogos Pan-americanos de 2007, passou a ter capacidade aproximada para 92 mil espectadores, mas por questões de segurança não são colocados a totalidade de ingressos à venda. O recorde atual de público é de 87 795 espectadores, na partida válida pela antepenúltima rodada do Campeonato Brasileiro de 2007, entre Flamengo e Atlético Paranaense, vencida pelo rubro-negro carioca por 2 a 0, a qual garantiu-lhe vaga na Taça Libertadores da América de 2008.
Símbolos
Hino
O Flamengo possui dois hinos: o oficial, também chamado de "marchinha", que foi criado em 1920 com letra e música de Paulo Magalhães (ex-goleiro do clube), gravado em 1932 pelo cantor Castro Barbosa e registrado em 1937 no Instituto Nacional de Música, com o refrão "Flamengo, Flamengo, tua glória é lutar, Flamengo, Flamengo, campeão de terra e mar"; e o popular, com letra e música de Lamartine Babo, gravado pela primeira vez por Gilberto Alves em 1945. É o mais conhecido e o que canta as glórias do clube, cujo refrão é "Uma vez Flamengo, sempre Flamengo".
Mascote

Samuca, o urubu mascote do Flamengo em estátua na entrada da Gávea.
O primeiro mascote do Flamengo foi o marinheiro Popeye, personagem de quadrinhos na década de 1940 (e posteriormente de desenhos animados). A idéia para o mascote partiu do chargista argentino Lorenzo Mollas, que viu no Popeye a força e a persistência do Flamengo, além de sua óbvia ligação com o mar. No entanto, tal mascote nunca foi muito popular entre a torcida do clube.
Na década de 1960 as torcidas rivais começam a chamar os torcedores do Flamengo de "urubus", alusão racista à grande massa de torcedores rubro-negros afro-descendentes e pobres. Tal apelido de cunho ofensivo nunca foi bem recebido pela torcida do Flamengo, até o dia 31 de maio de 1969.
Foi em um domingo, quando um torcedor rubro-negro resolveu levar a ave para um jogo entre o Flamengo e Botafogo no Maracanã. Na época, os dois clubes faziam o clássico de maior rivalidade pós-Garrincha. E o Flamengo não vencia o rival fazia quatro anos. Nas arquibancadas, os torcedores do Botafogo gritavam, como sempre, que o Flamengo era time de "urubu".
O urubu foi solto na arquibancada com uma bandeira presa nos pés, e quando caiu no gramado, pouco antes do jogo iniciar, a torcida fez a festa, vibrando e gritando: "é urubu, é urubu". O Flamengo venceu o jogo por 2 a 1 e, a partir daí, o novo mascote consagrou-se, tomando o lugar do Popeye. O cartunista Henfil, rubro-negro, tratou de humanizá-lo em suas charges esportivas em jornais e revistas, e o Urubu tornou-se um mascote popular.
Em 2000 o mascote do Flamengo ganhou um desenho oficial e um nome: Samuca. No entanto, esse nome não se popularizou entre a torcida, que o continua chamando simplesmente de "urubu".
Em 25 de maio de 2008 Uruba e Urubinha estreiaram no Maracanã no jogo Flamengo e Internacional no Campeonato Brasileiro de 2008 e a partir de então estão presentes em diversos jogos e eventos do Flamengo.
Torcida

O Wikisource tem material relacionado com este artigo: Decreto nº 28.787/2007
Tombada pela prefeitura em 2007, a torcida do Flamengo é a maior do mundo[36][37][38] ,[39][40] e no Brasil, está espalhada por diversos estados, principalmente no Norte, Nordeste e Centro-Oeste.[41]
Pesquisas informais consideram que a torcida teria entre 33 e 40 milhões de torcedores só no Brasil. A pesquisa mais recente sobre torcidas no país feita pelo Datafolha, aponta o clube com 17% das escolhas, seguido pelo Corinthians com 12%, São Paulo e Palmeiras com 8% e Vasco com 5%. Cerca de 80% dos torcedores do Flamengo, não são do estado do Rio de Janeiro. Segundo a pesquisa sobre torcidas feita pelo Lance-Ibope no ano de 2004, 48,3% da população do estado Rio de Janeiro é flamenguista, isto equivale a cerca de 7,7 milhões de torcedores. A torcida rubro-negra tem a melhor média geral de público em jogos do Campeonato Brasileiro, terminando com a melhor média de público por 12 vezes[carece de fontes?].
Torcidas organizadas
Ver página anexa: Lista de torcidas organizadas do Clube de Regatas do Flamengo
Presidentes
Ver página anexa: Presidentes do Clube de Regatas do Flamengo
Patrocinadores
Petrobras[42] (1984-2009)
Olympikus Tube[43] (2009)
Cia. do Terno (2009) (apenas basquetebol)
Bozzano[44] (2009)
Ale[45] (2009)
Batavo[46] (2010, aprovação ainda pendente)
Material esportivo
Adidas (1980-1992)
Umbro (1992-2000)
Nike (2000-2009)
Olympikus[47][48] (2009-presente)
Parceiros
Bioleve (2003)
Gatorade[49] (2007-presente)
Nova Schin (2006-2008)
Bioleve (2008-presente)
Volkswagen (2009-presente)
Technogym (2009-presente)
Publicações sobre o Flamengo
Livros
VAQUEIRO, Arturo de Oliveira Vaz. Acima de Tudo Rubro Negro. Editora World Press, 2004.
VAQUEIRO, Arturo de Oliveira Vaz. Goleiros Rubro-Negros – Heróis Esquecidos de uma Nação. Editora Paju, 2008.
VAQUEIRO, Arturo de Oliveira Vaz. Os Maiores Jogos do C. R. Flamengo. Editora Paju, 2008.
Revistas
Série Grandes Reportagens de Placar - Flamengo. RGE, nº 4, 1971.
Documentários
Flamengo, Paixão (1980) - Direção: David Neves.